quinta-feira, 21 de março de 2013

Melhorou, mas não o suficiente...

Parecia que ‘Salve Jorge’ tinha finalmente entrado nos eixos. Só que não. Na última segunda-feira, Glória Perez voltou a testar a inteligência do espectador com o assassinato de Rachel (Ana Beatriz Nogueira), no elevador. Em pleno século 21, não existem câmeras de segurança em um hotel de luxo? Até o folhetim ‘Lado a Lado’, que se passava em 1910, era mais moderno: tinha antena da Sky.


 Antena de TV digital repercutiu nas redes sociais, assim como a morte de Rachel
Piadinha à parte, essa não é a única falha de ‘Salve Jorge’. Ao falar qualquer coisa muito importante ao telefone, a primeira medida é evitar garagens, túneis e elevadores, certo?! A personagem faz o contrário. Correndo riscos, ela se isola no lugar em que o celular não funciona direito. Quanta esperteza! Difícil de engolir também os golpes de artes marciais da delegada Helô (Giovanna Antonelli): mal feitos demais. E o encontro entre Zyah (Domingos Montagner) e Bianca (Cléo Pires), no balão? Sem comentários.
Casal Helô e Stênio diverte com os eternos 'revivals'
O que "salva" o folhetim, sem dúvidas, são os personagens Helô e Stênio (Alexandre Nero). O humor do ex-casal na tentativa de se reconciliar dá leveza à trama. Giovanna Antonelli, pela belíssima atuação, tornou o papel mais interessante e, por isso, ficou com parte do espaço destinado aos protagonistas Théo (Rodrigo Lombardi) e Morena (Nanda Costa).

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